A medicina estética segue otimista e terá um aumento de 14,5% entre 2023 e 2030
O cenário global de medicina estética continua otimista e terá uma taxa de crescimento de 14,5% entre 2023 e 2030, é o que aponta o Grand View Research. Este aumento atribui-se principalmente aos procedimentos novos e menos invasivos, como por exemplo, àqueles que usam tecnologia de congelamento de gordura, toxina botulínica, preenchimentos e bioesestimuladores.
As tecnologias estéticas não cirúrgicas surgem como alternativa ou até mesmo como complemento das cirurgias. De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgias Plásticas, a taxa de procedimentos minimamente invasivos, como por exemplo, os procedimentos de preenchimento facial, aumentou nos últimos anos, especialmente na América Latina.
Com o avanço da tecnologia e a popularização dos procedimentos estéticos, as pessoas estão cada vez mais dispostas a investir em tratamentos que promovam melhorias na sua imagem. Segundo Simone Barros, fisioterapeuta e proprietária da Clínica Simone Barros, em 2023, algumas tendências na área da estética estão se destacando no mercado, oferecendo soluções inovadoras e eficazes para diversos tipos de procedimentos. “Temos observado, nos últimos anos, que os clientes estão optando por tratamentos estéticos mais naturais, menos invasivos, com recuperação rápida e mais confortável”, explica.
Ainda de acordo com Simone, “tecnologias que têm sido muito utilizadas são as que estimulam a produção de colágeno pelo próprio organismo, como o CO2, radiofrequência ultrassom microfocado e bioestimuladores de colágeno, no caso do tratamento corporal”.
A fisioterapeuta ressalta também, “que é importante lembrar que esses procedimentos minimamente invasivos são feitos na região da face como um bioestimulador potente e, o ultrassom microfocado e o bioestimulador minimamente injetável que dá uma aparência rejuvenescedora associado a toxina botulínica e laser com fibra de carbono”.
Karlla diz ainda que os resultados alcançados através da ciência estética, tem tornado cada vez mais conhecido e abrangente esse mercado, despertando cada vez mais os pacientes para o autocuidado e bem-estar. “Com a queda da produção de colágeno endógena, e a perda das estruturas de sustentação facial, lançamos mão de bioestimuladores de colágeno,endógena, e a perda das estruturas de sustentação facial, lançamos mão de bioestimuladores de colágeno, volumizadores e procedimentos minimamente invasivos para manutenção da saúde e estética, sem abrir mão da naturalidade”.
“Por isso temos desenvolvido protocolos e associações para alcançar o melhor resultado, sempre lembrando que como tratamento, é necessário um acompanhamento e manutenção periódicas”, finaliza Karlla Danielly.