O mundo da estética está em pé de guerra! De um lado, os esteticistas, armados com seus pincéis e cremes, defendem seu território.
Do outro, os médicos, com seus bisturis e diplomas, reivindicam exclusividade em procedimentos invasivos. No centro da disputa, um dossiê polêmico que ameaça incendiar a área.
A presidente da Associação Nacional dos Esteticistas (ANE) ergue a bandeira da revolta. Ela denuncia que o dossiê, elaborado por sociedades médicas, é uma farsa que não reflete a realidade da profissão.
“Nossos esteticistas não realizam procedimentos invasivos!”, brada ela. “Isso é uma tentativa descarada de impor uma odiosa reserva de mercado!”
Mas os médicos não se intimidam. Eles argumentam que a segurança dos pacientes está em jogo. “Procedimentos invasivos exigem conhecimento médico especializado”, afirma um porta-voz do Conselho Federal de Medicina.
“Não podemos colocar a vida das pessoas em risco nas mãos de leigos!”
A batalha se intensifica. A ANE exige a criação de um Conselho Federal de Estética para regular a profissão.
O CFM contra-ataca, pedindo à Anvisa que reconsidere a proibição do fenol, um produto químico usado em alguns procedimentos estéticos.
Quem vencerá essa guerra? Os esteticistas conquistarão sua independência? Ou os médicos manterão o controle sobre os procedimentos estéticos? O futuro da beleza está em jogo!